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Mulheres muito poderosas queimam mais as mãos. Será?

Foto do escritor: Van BarpVan Barp

Atualizado: 20 de jan. de 2023

Entenda os males das mãos.


Depois desta leitura, você nunca mais vai encarar uma queimadura na mão da mesma forma.


Nossas mãos são grandes mensageiras da forma como nos relacionamos com o mundo exterior.


Elas nos deduram nas relações de posse e poder ligadas a ação. 


Primeiro vamos entender quem é a mão na fila do pão.


Os membros superiores são responsáveis pela ação. Os ombros falam dos meios da ação; o braço da capacidade, da força de ação; o cotovelo da aceitação da ação; o antebraço das mudanças na ação; o punho da mobilidade e a mão do fazer, propriamente dito.


”. Simbolicamente, podemos comparar um braço inteiro a uma flecha. A mão é a ponta enquanto o braço é a haste. O movimento da flecha é transmitido pela haste (braço), porém é a ponta (mão) que garante a sua penetração no alvo. ” Michael Odoil


A mão é principal vetor de ação fina e bruta, que mostra a nossa relação de poder sobre o outro. A mão é transforma o imaginado no real, a tal ponto que serve inclusive como forma de comunicação. Ela permite o sentir, o tatear, portanto permite o enxergar. 


Nossas mãos nos permitem o fazer, permitem pegar, segurar, soltar, agir com toque fino através dos dedos ou de forma bruta, como em um soco, de mão fechada. 


Quando seguramos algo com força, apertamos os dedos, isso representa a nossa capacidade de decidir, sobre aquilo que temos u consideramos ter posse.


Através das mãos, recebemos e transmitimos, coisas, mensagens, energias.



Agora as dores...


Quando nossas ações são frustradas, e esse dissabor tem relação com poder, normalmente as mãos são mensageiras, através de um ato falho (uma queimadura, um choque, uma prensada na porta do carro...)


Dê uma encostada no forno quente, um pequeno corte, até uma artrose, uma lesão óssea, uma lesão muscular, um rompimento de nervos ou até mesmo uma amputação, tudo são mensagens do seu mestre interior, que vão traduzir o que se passa na tua cabeça, o que você vive, e a intensidade do quanto isso está sendo ignorado ou rejeitado por você.


Mas não entenda isso como uma punição. Seu corpo não está te punindo, ele está se comunicando, e quando não é ouvido na primeira mensagem, entra em contato de outra forma.


Quando as mãos doem, devemos observar a nossa "ação manifestada sobre o mundo exterior".

O dissabor, o ato falho, podem nos dizer, que existem problemas ligados à nossa capacidade de agir sobre o outro, do quanto esta relação de poder norteia a nossa vida, o quanto a estamos apertando, segurando com força o que consideramos ser nosso. 


A dor fala que andamos nos agarrando àquilo na forma de supremacia, de possessão e isso não agrada nem a nós mesmas...


O sussurro ou grito do mestre interior, pode estar pedindo para você aprender a lidar com seu sentimento de posse, para deixar ir ou deixar solto para que fique, para aliviar a pressão sobre si e sobre o outro. Em regra, se a dor chegou a nível ósseo, esse problema de poder, está afetando a sua estrutura fundamental. Não deixe de buscar a ajuda de um psicólogo além do osteopata, cuide dos dois ao mesmo tempo.


Responda para si e conversa com seu psicólogo:

“O que está escapando por entre seus dedos, que você sente que precisa apertar tanto? ” 

“O que está fugindo do seu controle? ”

“No que você precisa se agarrar tanto a ponto de se “ferir”?


Leia o trecho do livro “Diga-me onde dói que te direi porquê” do maravilhoso Michael Odoil.


“Elas vão nos falar da nossa relação com a ação manifestada sobre o mundo exterior. Tensões, dores, sofrimentos nas mãos significam que a nossa relação com esse mundo exterior é uma relação de supremacia, de poder, de possessão ou de avidez. Queremos muito segurar, apertar, dominar as coisas ou os indivíduos, seja pela vontade de dominar ou por medo. A mão que se fecha é aquela que retém, que tem medo que as coisas lhe escapem ou que se defende ou ataca e quer golpear (punho fechado).

No entanto, como costumo dizer a alguns dos meus pacientes, a vida - e tudo o que acontece com ela - pode ser simbolizada por um punhado de areia. Se quisermos tê-la e conservá-la, precisamos manter a mão aberta; pois se a fechamos para comprimir essa areia, para segurá-la, mantê-la, então ela escapa por entre os dedos. A mão pacífica ou aquela que acolhe está sempre aberta, enquanto a mão que jura vingança ou que ameaça está sempre fechada. Mãos e punhos estão muito ligados e os seus sofrimentos, muitas vezes conjuntos, são significativos de uma dificuldade maior para se desprender do mundo. Dá vontade. Da supremacia. Dá possessão ou do poder sobre esse mundo"


Nossas mãos estão ligadas a ação, a execução, ao "feito". Quando algo foge ao nosso controle, ela reflete algo físico.


Quando isso acontece, entender os males que causam as dores ajuda muito no processo de cura.


Leia mais este trecho do livro “”diga-me onde dói que te direi porquê” 


“Vou citar aqui um caso em especial: o da Dominique. Essa mulher de cerca de quarenta anos foi atingida por uma forma particular de reumatismo que se chama poliartrite de evolução crônica. Generosa e apaixonada, a sua relação com o mundo é de um poder inconsciente muito desenvolvido. Lutando permanentemente com a vida e com as pessoas. Ela domina e dirige tudo o que está ao seu redor sem se dar conta disso. Sua generosidade natural facilita tal coisa e faz com que aqueles que a rodeiam se acomodem - cada um à sua maneira com essa atitude característica. Ela escolheu para si um marido que lhe convém: forte quanto ao exterior e aos músculos. Mas fraco no que se refere à relação com a ação e a vontade. Ela se encontra então "obrigada" a agir. A fazer, a dirigir e a ser voluntária no seu lugar, uma vez que, na opinião dela, "ele não é capaz". No entanto, essa relação com o poder não é uma experiência bem vivida dentro dela e faz com que desencadeie esse reumatismo particular nos dois punhos e. depois nas duas mãos. Digo que esse reumatismo é particular pois ele é evolutivo em primeiro lugar; não se sabe como interrompê-lo (não temos poder algum sobre ele). Também porque se trata de afecção dita "auto-imune", ou seja, uma doença em que o organismo se autodestrói. Pois não reconhece mais algumas das suas próprias células, que passam a ser vistas como células "inimigas"... Por que o organismo da Dominique acredita que as células dos seus punhos e das suas mãos são inimigas? Será que o seu uso pervertido para a obtenção do poder faria com que algumas partes do corpo se tornassem nocivas? Nocivas na medida em que elas permitem que essa mulher tenha, por sua vez, um comportamento que também é nocivo para a sua vida, a sua estabilidade, a sua felicidade e o seu Caminho da Vida. Esse uso seria nocivo para a realização da sua Lenda Pessoal? Eu acredito que ela possui todos os elementos para refletir a respeito, de preferência rapidamente, pois outras partes do seu corpo começam a ser seriamente atingidas, enquanto os seus punhos e as suas mãos já foram operados diversas vezes. ”


Conseguiu entender qual a mensagem as mãos passam através das dores?

Conseguiu entender porque mulheres poderosas tendem a machucar mais as mãos? Elas detêm o poder da ação, e se, normalmente tem dificuldade de delegar, por não acreditar na capacidade do outro, as mãos delas são mensageiras da necessidade de mudança.


Deixa um comentário me contando se fez sentido.


Você nunca mais vai queimar as mãos no fogão em paz depois de ler tudo isso... hehehe


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